No dia 8 de fevereiro, um
incêndio atingiu o alojamento de atletas da base do Fla, no CT George Helal,
também conhecido como Ninho do Urubu, na zona oeste da cidade.
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Prefeitura do Rio interditou Ninho do Urubu, onde incêndio matou dez jogadores da base do Flamengo (Arquivo/Ricardo Moraes/Reuters/direitos reservados)
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Na tragédia, dez atletas morreram e três ficaram feridos, todos eles entre 14 e 16 anos de idade, que jogavam nas categorias de base do Flamengo.
A prefeitura já tinha
determinado o fechamento do CT em 2017, por pendências com documentos e
autorizações.
Na semana passada, foi a vez
do Ministério Público Estadual e da Defensoria Pública pedirem a interdição do
CT.
A Justiça estadual deu, no
entanto, um prazo de cinco dias para que o Flamengo apresentasse sua defesa.
Em nota divulgada no dia 17
de fevereiro, o Flamengo alegou que estava tentando cumprir todas as exigências
da prefeitura.
O prefeito do Rio, Marcelo
Crivella, disse esperar que o clube cumpra todas as exigências. “Esperamos que
tanto as exigências para o alvará como também para o habite-se sejam cumpridas
e ele retorne logo ao funcionamento”,
afirmou.
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