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segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Flamengo: A trajetória completa de seus títulos na Libertadores


O Clube de Regatas do Flamengo escreveu ao longo de quatro décadas uma das histórias mais marcantes da Copa Libertadores da América. Dos pés de Zico, em 1981, às decisões definidas por Gabigol em 2019 e 2022, e passando pelo título mais recente em 2025, o time rubro-negro consolidou uma identidade de protagonismo continental. A seguir, uma matéria completa sobre cada conquista,  seus personagens, gols e as jogadas que mudaram as partidas.

1981 — O início de uma dinastia: Zico, o maestro


A Libertadores de 1981 marcou o nascimento do Flamengo como potência sul-americana. A decisão contra o Cobreloa foi disputada em três jogos, refletindo o equilíbrio e a intensidade da época.


Jogo 1 — Flamengo 2 x 1 Cobreloa (Maracanã)


Gols: Zico (2)


As jogadas:


1º gol: Adílio recebeu pelo meio, girou com classe e encontrou Zico entrando pela direita. O camisa 10 invadiu a área e finalizou rasteiro.


2º gol: Em cobrança de pênalti, Zico deslocou o goleiro Wirth e ampliou.


Jogo 2 — Cobreloa 1 x 0 Flamengo (Santiago)


A derrota chilena forçou o jogo-desempate. Merello marcou de pênalti para os donos da casa.


Jogo de desempate — Flamengo 2 x 0 Cobreloa (Montevidéu)


Gols: Zico (2)


As jogadas:


1º gol: Zico recebeu de Andrade na meia-lua, ajeitou e bateu cruzado no canto, abrindo o placar cedo.


2º gol: Em cobrança de falta, o camisa 10 acertou um chute forte no ângulo, sacramentando o primeiro título continental do clube.


Resumo de 1981:

Zico marcou 4 dos 4 gols rubro-negros nos dois jogos em que o Fla venceu. Uma atuação antológica que definiu o primeiro título da história do clube.


2019 — A virada eterna: Gabigol e os três minutos que mudaram tudo


A final única estreiava naquele ano, e o Flamengo reencontrou o River Plate numa decisão histórica em Lima. O time argentino abriu o placar e controlou o jogo até os instantes finais.


Final — Flamengo 2 x 1 River Plate (Lima)


Gols do Flamengo: Gabriel Barbosa (2)


As jogadas:


Gol de empate (89'): Arrascaeta recuperou a bola no campo de defesa e encontrou Bruno Henrique, que invadiu a área, clareou para Arrascaeta, e ele serviu Gabigol para empurrar para o gol vazio.


Gol da virada (92'): Diego lançou longo, a defesa do River se atrapalhou, e Gabigol aproveitou para finalizar num voleio de perna esquerda, virando o placar.


Resumo de 2019:

O Flamengo aplicou uma das maiores viradas da história da Libertadores, transformando a partida em menos de quatro minutos. Gabigol se tornou ídolo incontestável.


2022 — Eficiência e estrela decisiva: Flamengo 1 x 0 Athletico


De volta à final, desta vez em jogo único em Guayaquil, o Flamengo enfrentou o Athletico-PR em um duelo tenso e equilibrado.


Final — Flamengo 1 x 0 Athletico-PR (Guayaquil)


Gol: Gabriel Barbosa


A jogada:


Próximo ao intervalo, Éverton Ribeiro recebeu pela direita e cruzou com precisão para Gabigol, que entrou na segunda trave e completou com o pé esquerdo. Gol de oportunismo e posicionamento perfeito.


Resumo de 2022:

Com a maturidade de um time experiente, o Flamengo administrou o jogo e conquistou seu tricampeonato sul-americano. Gabigol, novamente, decidiu.


2025 — O título da solidez: Flamengo 1 x 0 Palmeiras


Na final mais recente, disputada em novembro de 2025, Flamengo e Palmeiras travaram um duelo tático, equilibrado e decidido nos detalhes.


Final — Flamengo 1 x 0 Palmeiras


Gol: Danilo (cabeça)


A jogada:


Em cobrança de escanteio da direita, Danilo atacou a bola com precisão, venceu a marcação e cabeceou firme no canto, sem chances para o goleiro.


Resumo de 2025:

Num jogo marcado pela tensão e poucas chances, a bola parada fez a diferença. Danilo foi o herói do tetracampeonato.


Conclusão


Dos dribles e arrancadas de 1981 aos contra-ataques mortais de 2019, passando pela eficiência de 2022 e pela força tática de 2025, o Flamengo construiu uma coleção de títulos que sintetizam talento, protagonismo e resiliência. Em todas essas conquistas, um traço é comum: jogadores decisivos surgem nos momentos mais improváveis — uma identidade que segue moldando a história rubro-negra na América do Sul.

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